Preconceito: Para ‘velha’ classe média, ‘pobre’ com mais dinheiro só aumenta filas, diz pesquisa

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Os brasileiros da classe média tradicional consideram que o aumento do consumo da população emergente resultou na piora de alguns serviços.
Segundo pesquisa do Instituto Data Popular, 48,4% desses consumidores acham que houve uma piora na qualidade dos serviços depois que a população emergente, que forma a nova classe média, passou a frequentar novos lugares.
Ainda de acordo com o estudo, 62,8% reclamam do aumento da fila nos cinemas.
A pesquisa mostra também que 55,3% dos consumidores consideram que as empresas deveriam oferecer produtos diferentes para ricos e para pobres. Segundo o estudo, 49,7% deles preferem frequentar ambientes com pessoas de mesmo nível social.
Para 16,5%, pessoas malvestidas deveriam ser barradas
Os dados do Data Popular mostram que, para 16,5% dos integrantes da classe média tradicional, pessoas malvestidas deveriam ser barradas em alguns estabelecimentos; 26,4% acham que a existência de estações de metrô aumenta a frequência de pessoas indesejáveis em determinadas regiões e, para 17,1%, todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados.
Segundo o Data Popular, existe um certo desconhecimento da população de renda mais alta sobre a que classe pertence. De acordo com o estudo, 55% da população de classe AB acham que pertencem à classe média. Pesquisa publicada na Uol

Preconceito ronda jornada turística da nova classe média

À medida que a nova classe média chega a mais lugares e tem acesso a novos serviços, surgem, no entanto, tensões com a classe média tradicional brasileira, que parece sentir seu espaço sendo tomado.
Ao longo dos anos, a mistura de história e praias tropicais fez de Porto Seguro um dos principais destinos turísticos do Brasil.
Com a economia crescendo e o crédito em expansão, a “nova classe média” – ou classe C – tem pela primeira vez a oportunidade de desfrutar das maravilhas naturais do Brasil, que há não muito tempo eram privilégio de turistas estrangeiros ou brasileiros de maior renda.
Números do Instituto Data Popular – uma empresa de pesquisa de mercado especializada na classe C – mostram que entre 2002 e 2010 a participação desse grupo na indústria do turismo saltou de 18% para 34%. Eles já representam quase a metade (48%) das pessoas que viajam nas companhias aéreas do país. Leia a matéria aqui

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